quinta-feira, 9 de outubro de 2008

PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA

Psicologia sempre foi uma área que me fascinou.

Agora estudando a psicologia da vida adulta, segundo os autores Piagget, Maturana e Érikson, percebi que minha atenção até mesmo por causa de minha profissão de professora, esteve centrada nas fases da criança, no máximo até a adolescência. A fase adulta depende das fases anteriores mas o desenvolvimento psicológico, cognitivo, afetivo do ser humano continua. Pelas definições dos autores não é possível estipular uma idade cronológica exata para início ou término de cada fase e sim uma aproximação.

As trocas de fases dependem das anteriores, das influências sofridas, das condições favoráveis ou não ao crescimento.

A fase adulta é marcada também por momentos de desestabilização, angústias e dúvidas até chegar a um equilíbrio e entendimento e tomar consciência da responsabilidade em relação com o bem social.

Seu equilíbrio emocional dependerá de sua capacidade de descentralizar suas atenções para os outros seres. Aceitando que as idéias podem ser diferentes mas que é possível conviver sem que seja necessário ser inimigo.

Na teoria epistemológica, tanto a criança como o adulto só aprendem quando interagem com o objeto de conhecimento.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

ORGANIZAÇÃO DO ENS. FUNDAMENTAL

Trabalho numa instituição chamada escola e pouco sei sobre a formação de sua estrutura política.

Na interdisciplina Organização do Ensino Fundamental estou vendo realmente como acontece esta organização,os interesses a que atendem e o porque de algumas mudanças.como já tenho 25 anos de profissão, já passei por vários processos e ajudei na formulação do regimento, PPP, currículo e planos de estudo de minha escola. É um processo importantíssimo, mas a participação de quem realmente interessa, ou seja, professores, pais e alunos, ainda é muito restrita. Não existe espaço de tempo previsto no calendário prevendo um estudo mais aprofundado e o resultado é esta quase completa desinformação.

Talvez seja este o desejo da política que demanda de cima para baixo, a desinformação da população alvo.

Para exemplificar trago aqui o que aconteceu há dois anos atrás na minha escola, no final do ano veio a determinação pelos órgãos competentes que deveríamos rever nosso PPP e regimento. Tínhamos poucos dias para ver isto e se não fosse entregue no prazo, a escola sofreria sansões. O que aconteceu? Vimos rapidamente sem poder haver uma reflexão aprofundada onde pudessem ocorrer mudanças significativas.


É urgente o que a professora Isabel falou na última aula presencial: precisamos nos informar melhor do funcionamento da estrutura política da educação para podermos articular de maneira que as mudanças comecem a ocorrer de baixo para cima.


Então fico me perguntando: será que algum dia teremos no Brasil uma educação justa, sem atender interesses desse ou daquele, mas realmente o desenvolvimento do cidadão?


O problema é que ver que está tudo errado, que precisa mudar, todo mundo vê, não precisa de provinha Brasil ou Saers, mas fazer o que para melhorar é difícil saber.

domingo, 21 de setembro de 2008

CURSO DE MÚSICA

Participei do curso de Música, ministrado pelas professoras Daria e Luana da UFRGS com aulas presenciais no Pólo de Três Cachoeiras e a distância.

Eu que pensei jamais poder ter uma boa voz, me surpreendi fazendo parte de um belíssimo coral formado com minhas colegas e regido pelas professoras.

Descobri que se tivesse a oportunidade de ter mais algumas aulas, logo poderia vir a tornar-me uma cantora razoável.

De tudo que consegui captar uma coisa me fez refletir, antes pensava que era só ensinar músicas para as crianças cantarem e pronto, mas vi que a educação está também na música. As crianças necessitam serem educadas a observarem os ritmos, os tons, os pulsos, a melodia. Se não cuidar destes pré-requisitos, estarei desenvolvendo maus hábitos musicais .

Consegui cantar a canção da amizade com meus alunos inclusive fazendo os gestos, ficou lindo. Eles acharam engraçados os exercícios de respiração e de alongamento dos músculos faciais, mas agora não cantam antes de fazê-los.

sábado, 20 de setembro de 2008

NORMAS DISCIPLINARES


A equipe do Seminário Integrador, profª Marie Jane e Nádie, estão nos prestando um grande serviço de orientação, colocando a par das Normas Disciplinares Discentes da Universidade da UFRGS.

Está sendo exigido um comportamento e atitudes condizentes como educandas e com o nome UFRGS que temos a zelar.

São palavras ás vezes duras que precisamos ouvir e nos levarão a ter atitudes acadêmicas e de crescimento pessoal e profissional, nos tornarmos pessoas mais comedidas, sensatas e de responsabilidade com o que nos cerca, a final é para isso que serve a educação.

Fiquei sabendo de regras do Código Disciplinar Discente muito importantes, mas a lição maior foi a diplomacia de minhas professoras ao nos passar o assunto um tanto melindroso com segurança e sabedoria.

AS PERGUNTAS CONTINUAM

O foco deste semestre do Seminário Integrador são os Projetos de Aprendizagem. Eles estão nascendo de uma bateria de perguntas que fizemos individualmente.

Em grupos escolhemos uma pergunta analisando se era produtiva e se propiciaria fazer uma pesquisa.

Meu grupo escolheu a pergunta: Como se fez a primeira fotografia? Por orientação da profª Marie Jane, tentamos relacioná-la ao resgate da história de Arroio Teixeira através de fotos antigas. A temática é como se deu a evolução da fotografia através dos tempos na praia de Arroio Teixeira.

Criamos o grupo para este estudo no webfólio do Rooda

Depois de algumas discussões no grupo, estamos achando que ainda não encontramos um foco realmente interessante para a pesquisa.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Apresentação final _ Eixo IV

No dia dez de julho, os alunos e alunas do Pead, compareceram ao pólo de Três Cachoeiras, para a apresentação da síntese do Portfólio de Aprendizagens do IV semestre.

Foram momentos muito intensos, onde percebia-se a ansiedade e o nervosismo de todos.

Passar por esta apresentação proporcionou mais um grande exercício de troca de experiências e aprendizagens entre os colegas além de exercitar a oralidade, enfrentando o público.

Ao montar minha síntese do portfólio, constatei mais uma vez o auto nível de organização do curso que prevê e realiza um trabalho realmente interdisciplinar.

Todas as quatro interdisciplinas falaram do mesmo assunto: tempo e espaço, sob enfoques diferentes mas ao mesmo tempo interligadas. Para auxiliar minha apresentação, usei um power point com quatro frases onde procurei sintetizar minhas aprendizagens.

“A criança é um ser social” para falar da inserção da criança de forma consciente no seu grupo social e gradativamente à grupos maiores, visto em Estudos Sociais. Dos cuidados com este espaço e as conseqüências do desequilíbrio causado pelo homem, em Ciências. Percepções das formas e medidas dos objetos e de si próprio em Matemática.

“Tudo se completa de algum jeito” Seminário Integrador, propôs a construção de um plano individual de estudos, conseguindo dar um fechamento a todas as interdisciplinas, planejando para que haja uma sintonia com todas as áreas do conhecimento, pois o tempo e o espaço estão sempre presentes em nossas ações.

“Os caminhos são diversos, mas o objetivo final é o mesmo” as interdisciplinas tinham um foco final: tornar o aluno um ser atuante no meio em que está inserido e fazer a diferença.

“A quebra de paradigmas”, na apresentação elegi como aprendizagem destaque a reação que todas as interdisciplinas provocaram em mim, a quebra de conceitos, concepções e verdades antigas, me fazendo repensar, processá-las dentro de mim e construir novos conceitos até que se quebrem novamente.

Constatei que embora tenha havido uma transformação em minha prática pedagógica, muito ainda falta a ser feito.

Preciso trabalhar mais detalhadamente como fazer a interligação em minhas aulas das disciplinas assim como foi feito no eixo IV, para não continuar aplicando atividades desconexas.

ARROIO TEIXEIRA através dos tempos


Há mais ou menos uns setenta a cinco anos atrás, o balneário Arroio Teixeira era apenas mar, cômoros de areia, junco, macega, um arroio e algumas choupanas usadas por pescadores.

Perto do arroio estabeleceu-se uma família de sobrenome Teixeira dando o nome de Arroio Teixeira à localidade.

Com a compra de alguns lotes de terra pelo senhor Tupy Feijó e para marcar o loteamento e início de urbanização da praia, foi colocada ali uma cruz de madeira que serviria também de referência para quem viajava pela praia, única via de acesso existente. Vendo a cruz saberiam que estavam chegando em Arroio Teixeira onde tinha também água pura e cristalina para beber e dar aos animais.

Mais tarde a cruz serviu como agência de correio, a correspondência vinha pelo ônibus que semanalmente fazia uma viagem de Osório ou Porto Alegre para Torres, eram deixadas numa caixa, e os poucos moradores ali depositavam ou pegavam as cartas.

Por causa da cruz foi cogitado em mudar o nome da praia para Santa Cruz, mas desistiram.

Com o passar do tempo a madeira da cruz apodreceu e foi jogada no mar.

Muitos anos depois com a tentativa de emancipação de Arroio Teixeira, houve um resgate deste objeto de memória, contada por moradores mais antigos e um interesse em restituir a cruz como marco referencial do início da história.

Foi então construída uma réplica da cruz de madeira do mesmo tamanho e fixada na praça, voltada para a mesma direção de onde estava a original.

terça-feira, 17 de junho de 2008

OBJETOS DE MEMÓRIA


O trabalho proposto pela interdisciplina de Estudos Sociais era opcional, escolher um lugar ou objeto de memória de minha comunidade para estudar com os alunos, com tantas atividades para dar conta, esta poderia ficar para trás não fosse a quantidade de significado que ela trazia.
Foi um trabalho muito bom de ser realizado porque mexeu com a memória de um lugar que conhecemos um pouco do presente e quase nada do passado.
Meus alunos do pré ficaram encantados e muito empolgados, através deles, a curiosidade de seus pais também foi aguçada e queriam saber os detalhes que as crianças não conseguiam explicar com clareza.
Esta foi uma atividade realizada com prazer tanto pelos professores quanto pelos alunos. A partir desta, surgirão muitas outras propostas de pesquisa de estudo de objetos que estão por perto e mais distante também.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

TIME NOTA DEZ

Mais uma aula presencial e tive a certeza da capacidade de meus professores. Realmente o desempenho e a sabedoria deles são de deixar até meio tonta.
Na aula com o professor Marcelo de Ciências e Nilton de Estudos Sociais, mais uma vez me mostraram um jeito de abordar assuntos com meus alunos, de maneira inversa, sem necessariamente seguir um padrão e uma listagem de conteúdos já estabelecidos que se tornam muitas vezes sem sentido.
Eis a razão das crianças não “aprenderem”. Só posso aprender o que faz sentido em minha vida e que não esteja fragmentado.
Em Estudos Sociais, foi novamente enfatizado que não devo me apegar tanto às convenções e leis, o importante é ensinar alguns conceitos que ajudam a entender melhor o mundo em que a criança vive. Despertar nela o senso crítico e observador para que aos poucos vá se deslocando do seu próprio mundo para a socialização.
O importante não é saber datas, mas conseguir fazer abstrações a partir de suas próprias experiências. Devo confessar que trabalhar desta maneira estes assuntos em minhas aulas, ganhou um novo colorido, apesar de faltar ainda muito aprimoramento, busca e compreensão.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

PERGUNTAS-SEMINÁRIO INTEGRADOR

Inicialmente achei que a proposta de pedir aos meus alunos que formulassem perguntas,seria uma atividade simples, mas ao lançar às crianças que fizessem o exercício de perguntar, notei a grande dificuldade deles em organiizarem seus pensamentos e distinguirem o que é pergunta e o que é resposta, pois a princípio apresentaram agrande tendência em dar a resposta, dizendo o que sabiam sobre determinado asunto e não de realmente questioná-lo.
Bem como foi percebido e comentado pela professora Marie Jane, da necessidade que os adultos principalmente os professores tem de darem respostas, "professor bom é o que tem respostas para tudo".
Foi interessante também constatar, durante o debate que houve na aula presencial, que na realidade não existem perguntas bobas e nem menos produtivas. As perguntas que geraram maior discussão foram as que achei menos produtivas.
Através da formulação de perguntas, poderei direcionar os focos de estudo e interesse dos meus alunos, canalizando para um processo ensino-aprendizagem rico em possibilidades de crescimento professor/aluno.
Na aula presencial a professora Nádie deixou-me com o compromisso de pensar na necessidade e curiosidade com que deve ser estimulado em meus alunos e em meus próprios trabalhos do Pead, perguntas e argumentos realmente embasados com clareza e evidência. Estou tentando exercitar isto.

Representação do Mundo pelos Estudos Sociais


Na aula presencial da interdisciplina de Estudos Sociais, fui despertada a perceber que na maioria das vezes vejo os modelos e não realmente o que é a pessoa ou um objeto.

Já existem idéias pré fabricadas de acordo com interesse políticos, econômicos, sociais e religiosos. Eu como professora tenho a missão de fazer com que meus alunos vejam de maneira questionadora estes modelos.

Os efeitos do meu trabalho podem promover o ser humano ou aniquilá-lo. Com base no texto “ Do acaso à intenção em Estudos Sociais”, de Maria A. Bergamaschi, é urgente o resgate e a valorização da cultura do aluno para que assim se possa estabelecer uma relação de confiança e amizade entre professor e aluno.

Começando pela sua própria história a criança se tornará interessada em saber outras histórias mais distantes.

ESPAÇO E FORMA - MATEMÁTICA

Para dar início aos trabalhos sobre espaço e forma na interdisciplina de Matemática, participei da aula presencial no Pólo com o professor Luiz Mazzei.
Foi um momento onde despertou-se mais um novo olhar sobre o meu fazer pedagógico com crianças de pré-escola entre cinco e seis anos. Houve uma abertura para a realização de um trabalho mais criativo, dinâmico e realmente produtivo com meus alunos.
Desenvolvia um trabalho de certa maneira mecânico, onde apenas repassava alguns conceitos, sem a participação efetiva dos educandos.
Depois de nosso encontro, da maneira como o professor mostrou que pode e deve ser o trabalho com as noções matemáticas e a importância de conhecermos os processos de aprendizagens pelos quais passam meus alunos, comecei a visualizar as dificuldades e necessidades mais imediatas de maneira realmente clara.
Com as sugestões das atividades apresentadas de medição com uma fita de papel, das coordenadas em um quadriculado feito em TNT, onde os alunos podem caminhar sobre ele e exercitar as noções de lateralidade, do geo-plano que é feito com um quadrado de madeira, quadriculado com pregos nos cruzamentos e usando uma borrachinha, pude criar várias figuras geométricas e ainda calcular a sua área e perímetro, tenho certeza que sabendo fazer algumas adaptações, proporcionarei atividades mais concretas e significativas em minhas aulas propiciando às crianças uma participação interativa no seu saber-fazer.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Seminário integrador IV _ Plano de Estudos


  • Montei meu Plano de Estudos, pensando como quero que seja minha atuação em sala de aula.
  • Elegi três ações principais: Uso do computador com meus alunos, trabalhar com projetos e trabalhar com experiências em sala de aula.
  • No plano consta como pretendo realizar, o período que será realizado, com quem, nos caso meus alunos de pré-escola, avaliação e como socializarei.
  • Deverei acrescentar como o curso de pedagogia poderá me auxiliar para alcançar estes objetivos.
  • A maneira como as interdisciplinas deste semestre estão organizadas, acredito que me serão muito úteis, pois mais uma vez estão voltadas para o trabalho de sala de aula.
  • As atividades que realizo no curso, como a criação de blogs de aprendizagens e wikis para a socialização de nossos trabalhos, poderei aplicar com meus alunos, poderei também criar um portifólio, pois agora temos a alegria de termos um laboratório de informática em nossa escola.
  • As atividades das interdisciplinas de Ciências, Estudos Sociais e Matemática estão muito interligadas, preocupadas em partimos dos conhecimentos dos alunos para novas descobertas, proporei um projeto que possibilite experiências em todas estas áreas.

Representação do mundo pelas Ciências

  • É realmente interessante a imagem que já tenho pré concebida e como represento a natureza de maneira estereotipada e nem analiso se está certo ou não.
  • Esta interdisciplina me provoca o conflito para a partir daí criar meu próprio referencial o mais próximo da realidade possível.
  • Provoca também o questionamento do que já existe, por quem foi criado, qual a real intenção. Achei importante a idéia de Marise Basso Amaral que fala “sobre a representação de mundo que nos é imposta pela mídia como se esta representação fosse absolutamente real”, acabo acetando ou engolindo tudo sem questionamentos e ainda quero transmitir como sendo a única verdade.

Classificação e seriação / Números e operações

Classificação e seriação

Nas aulas on line, desenvolvi atividades sobre classificação e seriação. Através dos trabalhos e leituras entendi que a classificação trabalha com as semelhanças dos objetos de um determinado grupo, exemplo, ao separar vários brinquedos pela cor, pelo material, pela forma. A seriação trabalha com as diferenças destes objetos, geralmente podem ser colocados em ordem crescente ou decrescente.

Números e operações

Os números fazem parte de nossa vida. Até já nos tornamos um número, que em algumas repartições é mais importante do que o nosso próprio nome.

Com as crianças não é diferente. Nascem recebendo um número. Na pré-escola, iniciam a fazer operações e cálculos, sem saber que o fazem, porque acontecem com fatos simples do seu dia a dia.

A todo instante estão contando algo, repartindo, multiplicando, retirando, calculando a força e a velocidade. Os exemplos de atividades e jogos criados nos wiks pelas alunas do curso, são riquíssimos.

Mesmo assim as dificuldades nesta área, continuam me preocupando como profissional em educação. É importante estar atenta aos processos mentais que passam as crianças e lhes dar suporte para que sejam capazes de criarem seu próprio método de calcular.

Representação do mundo pela Matemática


    • Após a distribuição das alunas do Pead em grupos para a realização de trabalhos, participei de duas atividades que já mostrou que o objetivo da interdisciplina é trabalhar Matemática de uma forma prazerosa e proveitosa.

    Joguei pif-paf maia e coloquei a mão na caixa. O desafio tira da acomodação. Através deste material simples, vi que é possível criar aulas inovadoras e desafiadoras, que levarão meus alunos ao desenvolvimento do raciocínio lógico matemático.

    quinta-feira, 24 de abril de 2008

    O RETORNO



    Depois de um período de férias, retornei aos bancos acadêmicos para o eixo IV do curso de Pedagogia a Distância da Ufrgs . Pelo que vi terei pela frente um semestre rico em contribuições ao meu trabalho de sala de aula.

    As primeiras aulas presenciais foram de Matemática e Seminário Integrador IV.

    Minha primeira impressão é que será novamente um semestre que quebrará as velhas concepções e mostrará novas maneiras de ver o que estava acostumados a ver. Ou seja de cara nova.

    quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

    Avaliação final_eixo 3

    No dia sete de janeiro, tiveminha avaliação final e presencial do terceiro semestre do Pead.
    Mais uma vez tive um grande momento de crescimento em vários sentidos. Principalmente no exercício de minha oratória.
    Gerou certamente em todas as alunas, muita ansiedade e nervosismo mas também a certeza de que somos capazes de enfrentar uma banca.
    Para defender minhas idéias a respeito do que aprendi neste semestre, usei um power point onde coloquei quatro frases que sintetizaram esta trajetória. 1ª "O visível de tão visível, torna-se invisível" ( Jorge Machi). 2ª " O olhar da terceira margem". 3ª "O despertar". 4ª "Arte em toda parte".
    Em minha fala durante 10min, procurei esplanar como estava meu olhar sobre meu fazer pedagógico, antes deste terceiro eixo e como passei a olhar. Posso afirmar que foi mais uma mudança muito marcante. A maneira como vinha trabalhando foi redirecionada, ganhou uma visibilidade de outra margem.
    Apartir da interdisciplina de Artes visuais, todas as outras foram acenando com novas descobertas e um despertar para outros caminhos.
    Minha sensibilidade agora me permite ver arte em toda parte.