Todas as leituras e discussões do curso do Pead, estão me levando a adotar uma nova postura como educadora que prepara para a alfabetização e promove momentos em que os alunos sejam agentes de transformações do mundo.
Esta nova postura está me levando em primeiro lugar a ser observadora e investigadora da maneira como acontece a aprendizagem se processa na cabecinha de meus alunos.
Esta visão de que a aprendizagem ocorre de dentro para fora e não o contrário, me leva a ser observadora e admiradora das reações e respostas dos alunos.
Cada criança apresenta um nível de desenvolvimento e no fato de serem levadas a ser observadoras da construção dos colegas, faz com que avaliem seu próprio agir. Trago aqui um exemplo de uma situação que provoquei em minha aula, pedindo que duas meninas que já estão lendo e escrevendo, escrevessem uma parlenda no quadro que já estamos trabalhando.
Ao avaliarem e compararem, os dois textos escritos, observaram que uma diferença era que uma escreveu deixando espaços entre as palavras e a outra não.
Pedi que pintassem os espaços e a diferença ficou mais visível, a própria escritora sentiu dificuldades para ler seu texto. Falamos a parlenda, batendo uma palma para cada palavra.
No outro dia a mesma menina pegou uma folha e sem que eu pedisse ela escreveu a parlenda com espaços entre as palavras e disse que agora estava pensando melhor quando escrevia e sabia que não eram todas emendadas.
Esta nova postura está me levando em primeiro lugar a ser observadora e investigadora da maneira como acontece a aprendizagem se processa na cabecinha de meus alunos.
Esta visão de que a aprendizagem ocorre de dentro para fora e não o contrário, me leva a ser observadora e admiradora das reações e respostas dos alunos.
Cada criança apresenta um nível de desenvolvimento e no fato de serem levadas a ser observadoras da construção dos colegas, faz com que avaliem seu próprio agir. Trago aqui um exemplo de uma situação que provoquei em minha aula, pedindo que duas meninas que já estão lendo e escrevendo, escrevessem uma parlenda no quadro que já estamos trabalhando.
Ao avaliarem e compararem, os dois textos escritos, observaram que uma diferença era que uma escreveu deixando espaços entre as palavras e a outra não.
Pedi que pintassem os espaços e a diferença ficou mais visível, a própria escritora sentiu dificuldades para ler seu texto. Falamos a parlenda, batendo uma palma para cada palavra.
No outro dia a mesma menina pegou uma folha e sem que eu pedisse ela escreveu a parlenda com espaços entre as palavras e disse que agora estava pensando melhor quando escrevia e sabia que não eram todas emendadas.